O ministro da Justiça, Alberto Costa, que aparece no centro das alegadas pressões no Caso Freeport tem, afinal, uma nódoa no seu currículo "democrático" que estava algo camuflada. Afinal, o homem que nega peremptoriamente qualquer pressão para arquivar o inquérito, já foi demitido há 21 anos do cargo de director da Justiça em Macau suspeito de ter pressionado um juiz, segundo uma notícia do jornal Público.
Em 1988, Costa deixou o cargo na administração de Macau no meio de suspeitas de pressões sobre o juiz José Manuel Celeiro no caso do escândalo da televisão de Macau, TDM.
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