Depois de ler os supostos "testemunhos reais" dá que pensar sobre algumas das letras do músico...
Contudo, convém exercer o contraditório...digo eu.
Cada jornal diário é um dia romanceado que interroga o seu futuro, porque a
actualidade transforma o mundo num inesgotável folhetim
Malraux - L' Homme Précaire et la Littérature
(Primeiras palavras do livro "As Palavras dos Outros" de Batistas-Bastos)
O jornalista não deve ser subjectivo, mas não é um homem-máquina, pelo que em tantas palavras escritas numa vida em busca do santo graal da verdade...quantas dessas palavras dos outros não serão nossas?