Parece quase uma blasfémia trabalhista dizer que o 1.º de Maio voltou a fazer sentido, mas a verdade é que há muitos anos que os mais jovens não se identificavam tanto com o valor simbólico da histórica manifestação anual. O mundo é hoje um sítio mais conturbado. Desde que o sistema capitalista norte-americano anunciou as suas grandes fragilidades que os sistemas financeiros e sociais dos restantes países iniciaram o possível caminho do colapso.
Hoje, milhares de jovens na Grécia, o país que simboliza o pior dos cenários sociais do momento, envolveram-se em confrontos violentos com a polícia. Pedem ao governo que termine o plano de austeridade que, dizem, corta os salários e não ajuda na recuperação dos empregos. Estão a notar alguma semelhança com algum território luso? A UGT e CGTP discursam hoje também para milhares de pessoas que se manifestam em Lisboa. Na Alemanha, o retrato de violência é o mesmo.
124 anos depois da primeira grande manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América, a data e os princípios do protesto voltam a ganhar força. A violência sempre foi o meio último dos trabalhadores na luta pelos mais elementares direitos quando os políticos roubam e os pobres poupam à mesa para desafogo do Estado. Portugal não será diferente...
Hoje, milhares de jovens na Grécia, o país que simboliza o pior dos cenários sociais do momento, envolveram-se em confrontos violentos com a polícia. Pedem ao governo que termine o plano de austeridade que, dizem, corta os salários e não ajuda na recuperação dos empregos. Estão a notar alguma semelhança com algum território luso? A UGT e CGTP discursam hoje também para milhares de pessoas que se manifestam em Lisboa. Na Alemanha, o retrato de violência é o mesmo.
124 anos depois da primeira grande manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América, a data e os princípios do protesto voltam a ganhar força. A violência sempre foi o meio último dos trabalhadores na luta pelos mais elementares direitos quando os políticos roubam e os pobres poupam à mesa para desafogo do Estado. Portugal não será diferente...
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